Comer as 12 passas durante as 12 badaladas, fogo de artificio, champanhe, subir numa cadeira com o pé direito, deitar flores ao mar, são muitos, para todos os gostos e culturas os rituais da passagem do ano.
Mas será que estes rituais têm algum significado? E porque insistimos em repetir as mesmas práticas anualmente?
Acredito que valorizamos tanto as festas do final do ano porque sentimos o desejo de nos renovar, de fechar um ciclo e iniciar novos desafios e perseguir novas conquistas.
Segundo alguns especialistas, estes rituais têm o poder simbólico de fechar os ciclos ou seja, sentimos a necessidade de fazer o balanço dos pontos positivos e negativos durante um determinado tempo e nada mais conveniente do que fazê-lo ao fechar de um ano.
Nesta altura, muitos de nós comuns mortais, traçamos metas e estabelecemos prioridades para o novo ano. Queremos começar um novo ciclo com as energias renovadas e esperançosos num futuro promissor.
Este ano decidi desafiar-me a mim mesma e estabelecer dez objetivos ou metas para alcançar em 2015.
No primeiro dia do novo ano, vou sentar-me, refletir sobre o que foi o meu 2014 e passar para o papel o que quero alcançar em 2015 e esperar pelo menos, ter a força de vontade suficiente para tentar. Se conseguir concretizar tudo a que me propus, melhor ainda.